Em Missa na Suécia no Dia de Todos os Santos, Papa falou dos santos de hoje e propôs novas bem-aventuranças para a época atual
Antes de deixar a Suécia nesta terça-feira, 1º, Solenidade de Todos os Santos, o Papa Francisco presidiu a Missa para a pequena comunidade católica do país no estádio de Swedbank, em Malmo. Enfatizando que o chamado à santidade é para todos, o Santo Padre falou do exemplo dos santos e beatos de hoje, pessoas comuns que vivem plenamente a fé.
“Os santos nos encorajam com sua vida e sua intercessão junto a Deus e nós precisamos uns dos outros para nos tornarmos santos, para nos ajudarmos a tornar santos”.
Francisco recordou que nesta solenidade não se recordam apenas os que foram proclamados santos ao longo da história, mas também aqueles que viveram sua vida cristã na plenitude da fé e do amor através de uma existência simples e escondida. “Seguramente, entre esses, estão muitos dos nossos parentes, amigos, conhecidos”.
Esta é, então, a festa da santidade, disse o Papa. Uma santidade que às vezes não se manifesta em grandes obras, mas que sabe viver fielmente e cotidianamente as necessidades do batismo. “Uma santidade feita de amor por Deus e pelos irmãos. Amor fiel ao ponto de se esquecer de si mesmo e doar-se totalmente aos outros, como a vida daquelas mães e daqueles pais que se sacrificam por suas famílias sabendo renunciar voluntariamente, embora não seja sempre fácil, a tantas coisas, a tantos projetos ou programas pessoais”.
O Santo Padre destacou a felicidade como uma característica dos santos. Ele explicou que os santos descobriram o segredo da felicidade autêntica que tem como fonte o amor de Deus. Por isso mesmo os santos são chamados bem-aventurados, destacou Francisco.
Assim também os fiéis de hoje são chamados a ser bem-aventurados e seguidores de Jesus, disse o Papa, indicando novas situações para viver com espírito renovado e sempre atual.
“Bem-aventurados aqueles que suportam com fé os males que lhe infligem e perdoam de coração; bem-aventurados os que olham nos olhos dos descartados e marginalizados mostrando a eles proximidade; bem-aventurados aqueles que reconhecem Deus em cada pessoa e lutam para que também outros o descubram; bem-aventurados aqueles que protegem e cuidam da casa comum; bem-aventurados os que renunciam ao próprio bem pelo bem dos outros; bem-aventurados os que rezam e trabalham pela plena comunhão dos cristãos”.
“Os santos nos encorajam com sua vida e sua intercessão junto a Deus e nós precisamos uns dos outros para nos tornarmos santos, para nos ajudarmos a tornar santos”.
Francisco recordou que nesta solenidade não se recordam apenas os que foram proclamados santos ao longo da história, mas também aqueles que viveram sua vida cristã na plenitude da fé e do amor através de uma existência simples e escondida. “Seguramente, entre esses, estão muitos dos nossos parentes, amigos, conhecidos”.
Esta é, então, a festa da santidade, disse o Papa. Uma santidade que às vezes não se manifesta em grandes obras, mas que sabe viver fielmente e cotidianamente as necessidades do batismo. “Uma santidade feita de amor por Deus e pelos irmãos. Amor fiel ao ponto de se esquecer de si mesmo e doar-se totalmente aos outros, como a vida daquelas mães e daqueles pais que se sacrificam por suas famílias sabendo renunciar voluntariamente, embora não seja sempre fácil, a tantas coisas, a tantos projetos ou programas pessoais”.
O Santo Padre destacou a felicidade como uma característica dos santos. Ele explicou que os santos descobriram o segredo da felicidade autêntica que tem como fonte o amor de Deus. Por isso mesmo os santos são chamados bem-aventurados, destacou Francisco.
Assim também os fiéis de hoje são chamados a ser bem-aventurados e seguidores de Jesus, disse o Papa, indicando novas situações para viver com espírito renovado e sempre atual.
“Bem-aventurados aqueles que suportam com fé os males que lhe infligem e perdoam de coração; bem-aventurados os que olham nos olhos dos descartados e marginalizados mostrando a eles proximidade; bem-aventurados aqueles que reconhecem Deus em cada pessoa e lutam para que também outros o descubram; bem-aventurados aqueles que protegem e cuidam da casa comum; bem-aventurados os que renunciam ao próprio bem pelo bem dos outros; bem-aventurados os que rezam e trabalham pela plena comunhão dos cristãos”.
Canção Nova
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