“Hoje celebramos a memória litúrgica de São João Paulo II, o qual convidou todos a abrir as portas a Cristo. Na sua primeira visita à vossa pátria, invocou o Espírito Santo para que descesse a renovar a terra da Polônia. Recordou em todo o mundo o mistério da Divina Misericórdia”, lembrou Papa Francisco na catequese semanal na Praça de São Pedro.
“Que a sua herança espiritual não seja esquecida, mas nos leve à reflexão e ao agir concreto pelo bem da Igreja, da família e da sociedade”, sublinhou.
A data assinala o dia de início de pontificado de Karol Wojtyla, em 1978, pouco depois de ter sido eleito Papa. Entre os seus principais documentos, contam-se 14 encíclicas, 15 exortações apostólicas, 11 constituições apostólicas e 45 cartas apostólicas.
A Igreja Corpo de Cristo
A catequese do Papa neste dia foi centrada no tema “A Igreja Corpo de Cristo” e frisou a unidade entre os seus membros.
Papa Francisco explicou que o corpo é um bom exemplo para demonstrar a unidade de vários elementos, e que a partir de São Paulo Apóstolo essa expressão foi aplicada à Igreja e reconhecida como o seu “traço distintivo mais profundo e mais belo”.
“Hoje, então, podemos perguntar: em que sentido a Igreja forma um corpo? E por que é que é definida ‘Corpo de Cristo’”?, indagou propondo uma reflexão.
Francisco destacou então a passagem bíblica da visão do Profeta Ezequiel, quando diante de ossos ressequidos e espalhados recebeu a ordem de Deus, para invocar sobre estes, o Espírito do Senhor para que eles formassem um corpo cheio de vida. Com esse relato, o Santo Padre identificou a ação do Espírito Santo que infunde em cada pessoa a “vida nova do Ressuscitado” e que os une em um só “corpo edificado na comunhão e no amor”.
“Assim é a Igreja, um corpo vivificado pelo Espírito Santo que infunde em cada batizado a vida nova de Jesus Ressuscitado. Ele constantemente nos cobre com o seu amor e nos faz participantes da sua Paixão redentora. Por isso, podemos estar certos de que nada nem ninguém nos pode separar de Cristo”, enfatizou
Por fim, o Santo Padre afirmou que a certeza do amor de Cristo pela sua Igreja faz crescer nos cristãos o desejo de corresponder a esse amor, superando divisões, invejas e incompreensões que ferem o Corpo do Senhor.
Papa Francisco explicou que o corpo é um bom exemplo para demonstrar a unidade de vários elementos, e que a partir de São Paulo Apóstolo essa expressão foi aplicada à Igreja e reconhecida como o seu “traço distintivo mais profundo e mais belo”.
“Hoje, então, podemos perguntar: em que sentido a Igreja forma um corpo? E por que é que é definida ‘Corpo de Cristo’”?, indagou propondo uma reflexão.
Francisco destacou então a passagem bíblica da visão do Profeta Ezequiel, quando diante de ossos ressequidos e espalhados recebeu a ordem de Deus, para invocar sobre estes, o Espírito do Senhor para que eles formassem um corpo cheio de vida. Com esse relato, o Santo Padre identificou a ação do Espírito Santo que infunde em cada pessoa a “vida nova do Ressuscitado” e que os une em um só “corpo edificado na comunhão e no amor”.
“Assim é a Igreja, um corpo vivificado pelo Espírito Santo que infunde em cada batizado a vida nova de Jesus Ressuscitado. Ele constantemente nos cobre com o seu amor e nos faz participantes da sua Paixão redentora. Por isso, podemos estar certos de que nada nem ninguém nos pode separar de Cristo”, enfatizou
Por fim, o Santo Padre afirmou que a certeza do amor de Cristo pela sua Igreja faz crescer nos cristãos o desejo de corresponder a esse amor, superando divisões, invejas e incompreensões que ferem o Corpo do Senhor.
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